Nesta quarta-feira, 4, a Câmara Municipal de Rio Branco convocou o presidente da Fundação Garibaldi Brasil (FGB), Anderson Gomes, para esclarecimentos sobre a controversa licitação que destinou R$ 205 mil a um restaurante de Sena Madureira para assessoria rural e gestão de recursos da Lei Paulo Gustavo. A sessão foi marcada pela presença massiva de representantes culturais, em resposta à retirada à força do músico Diogo Soares da Câmara no dia anterior.
A mobilização cultural nas redes sociais intensificou-se após o incidente com Soares, visando garantir questionamentos rigorosos aos procedimentos da Fundação durante a licitação. Em declaração online, o músico afirmou: “Lá não é a Casa do Povo? Mas o povo quando vai lá falar a verdade toma porrada”.
João Marcos Luz, líder da prefeitura na Câmara, informou que a empresa Spetus Bar solicitou a rescisão da participação no procedimento licitatório com a FGB, indicando a realização de uma nova licitação. Contudo, os representantes culturais cobram transparência e a divulgação completa dos detalhes do processo inicial.