Na noite de terça-feira (03), o Partido dos Trabalhadores do Acre (PT) manifestou seu repúdio às agressões verbais e físicas sofridas por militantes da Cultura, Camila Cabeça e Diogo Soares, durante uma plenária da Câmara de Vereadores de Rio Branco. O vereador João Marcos Luz, líder do prefeito Tião Bocalom, é acusado de proferir as agressões e de contribuir para o tumulto no local.
Os questionamentos dos militantes envolviam a contratação, sem licitação, do Spetus Bar, restaurante de Sena Madureira, pela Fundação Garibaldi Brasil, no valor de R$ 205 mil. A escolha de um estabelecimento alimentício para serviços culturais gerou dúvidas sobre a correta aplicação de recursos públicos.
Daniel Zen, presidente regional do PT, afirmou que o partido repudia qualquer forma de violência no debate democrático e solicitou uma investigação rigorosa sobre o ocorrido.
