O Acre tem hoje a maior proporção de casos de zika vírus no Brasil, com 232 registros só nos três primeiros meses de 2024. A doença, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, preocupa autoridades por atingir principalmente mulheres jovens, mas também representa risco para gestantes e crianças.
Os sintomas são geralmente leves — como febre baixa, manchas, dor no corpo e cansaço — mas em grávidas podem causar complicações como microcefalia nos bebês. Crianças também precisam de atenção redobrada.
Não existe um tratamento específico para a zika. O cuidado é feito com repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas, como antitérmicos e analgésicos (evitando o uso de ácido acetilsalicílico, que pode causar complicações).
A melhor forma de proteção é prevenir: elimine água parada, use repelentes e mantenha atenção especial com gestantes e crianças. Em caso de sintomas, procure atendimento médico. O combate à zika é responsabilidade de todos!
Especialistas pedem a colaboração de todos para eliminar focos do mosquito, usar repelente e buscar atendimento médico em caso de sintomas. A luta contra a zika começa em casa e com a união da comunidade.