Após intensas negociações e debates, a tarde desta terça-feira, 14, testemunhou um marco na política de Rio Branco com a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) que destina um vultoso subsídio de R$ 11 milhões para um período de 12 meses.
A vereadora Elzinha Mendonça (PSB), buscando transparência e participação pública, apresentou um requerimento para a realização de uma audiência pública, visando discutir abertamente a concessão desse substancial benefício à população. Contudo, a tentativa de promover o diálogo foi frustrada quando 11 dos 14 vereadores rejeitaram categoricamente o pedido da vereadora.
O encontro de ideias entre os vereadores ocorreu somente após a intervenção crucial da Assessoria Especial de Assuntos Jurídicos da prefeitura, personificada no Procurador Jorge Eduardo. Ele assegurou aos legisladores que a RBTrans enviará mensalmente uma detalhada planilha e relatório à Câmara, esclarecendo minuciosamente os valores destinados ao subsídio, permitindo uma fiscalização rigorosa por parte do Legislativo.
Ao término dessa jornada política, o subsídio foi aprovado por uma maioria expressiva de 12 vereadores, refletindo a escolha do corpo legislativo em favor do benefício. No entanto, é importante notar que a vereadora Elzinha Mendonça (PSB) e o vereador Fábio Araújo (PDT) se mantiveram firmes em sua oposição ao PLC, lançando uma sombra de questionamento sobre os reais motivos por trás dessa decisão.
Enquanto Rio Branco enfrenta as implicações financeiras dessa aprovação, a cidade aguarda ansiosamente para ver como esse substancial subsídio moldará seu cenário econômico nos próximos meses. O palco político está armado, e a diversidade de opiniões continua a desempenhar um papel vital nas decisões que afetam diretamente a comunidade local.
