O Ceo Marcos Preto, que gerencia a Agrocortex, indústria do setor madeireiro com sede no município de Manoel Urbano e a presidente da Associação das Indústrias de Manejadores do Acre, Fátima Adelaide, fizeram na manhã desta terça-feira (22), uma visita de cortesia ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, com objetivo de estreitar parcerias para construção das casas do Programa “1001 dignidades”.
A parceria da Agrocortex com a prefeitura da capital, logo no início do programa, realizou a doação de 10 mil metros cúbicos de madeira, o que proporcionou todo feitio dos painéis das novas moradias.
O Ceo da Agrocortex, se disse honrado em poder fazer parte desse projeto, principalmente pelo lado humano e de cunho social.
“A gente está apoiando aqui a Prefeitura de Rio Branco desde o início desse projeto de “1001 Dignidades”, com a doação de madeira. Projeto muito bacana. A gente se preocupa muito em poder fazer esse apoio social. Estamos muito satisfeitos em ver que as nossas doações, os nossos apoios estão sendo transformados em casas e daqui a pouco vai ter gente morando dentro delas”, informou Marcos Preto.
O prefeito de Rio Branco,Tião Bocalom, que fez questão de levar os empresários até a serraria municipal, onde os painéis e plataformas estão sendo montados, lembrou como surgiu a ideia do Programa “1001 dignidades”.
“Na realidade, o projeto “1001 Dignidades” começou dentro do pátio da Agrocortex, lá em Manoel Urbano. Quando eu cheguei lá, com o olhar que eu tenho de madeireiro e também de marceneiro, eu disse para a Dona Fátima, que nós não vamos levar isso aqui para queimar não, tem muita madeira boa. Nós vamos construir casas populares. Então a partir dali é que nasceu o projeto “1001 Dignidades”. E graças a Deus está andando. A Agrocortex tem sido uma grande parceira”, enfatizou o prefeito.
O gestor disse também, que o programa de execução das casas está a todo vapor e o feito inédito das 1001 casas construídas em um único dia, vai entrar para os anais da história.
“Aqui atrás nós temos uma casa que está pronta há bem um ano. Não está pintada, nem nada, que a gente quer exatamente ver o comportamento das madeiras que nós estamos usando. Está aí perfeita. E a casa do lado, que é aquela ali, é um protótipo para poder ser usado como experiência para saber o tempo que se gasta. Para chegar naquele ponto, seis pessoas demoraram duas horas e quarenta e oito minutos para colocar daquele jeito ali. E com certeza, para poder colocar o telhado tudo direitinho, ainda vai mais umas duas a três horas. Portanto, é possível levantar uma casa dessas dentro de, no máximo, oito horas de trabalho. É isso que a gente quer mostrar para o Acre, para o Brasil e para o mundo. É possível fazer um trabalho de forma sustentável, em que gera dignidade para as pessoas”, concluiu Tião Bocalom.