Vereador João Marcos Luz parabeniza vitória de Trump como um “soco na cara do sistema”

Durante a sessão da Câmara Municipal de Rio Branco, realizada na manhã desta quarta-feira, 6, o vereador João Marcos Luz falou sobre a vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, defendendo a relevância desse evento para a política brasileira, especialmente para os conservadores e militantes de direita.

Segundo o vereador, a eleição de Trump representa uma “vitória acachapante” contra o que ele chamou de um “soco na cara do sistema”, algo semelhante ao que, segundo ele, acontece no Brasil, onde as instituições, especialmente a de viés esquerdista, tentam descreditar e atacar candidatos conservadores.

Luz aproveitou o momento para afirmar que a relação entre os Estados Unidos e o Brasil é crucial, e destacou que, embora a China seja o principal parceiro comercial do Brasil, os Estados Unidos continuam sendo o segundo maior parceiro do país há mais de 100 anos, com grande investimento e presença de empresas americanas no Brasil.

“O que estamos vendo é uma mudança positiva que começa não só para o Brasil, mas para o mundo. A esquerda está cada vez mais enfraquecida e, com a eleição de Trump, o cenário está mudando para melhor”, disse Luz.

O vereador também tornou a falar sobre o Projeto de Lei nº 14/2024, em que proíbe a participação de crianças e adolescentes na Parada LGBTQIA+, que visa, segundo ele, combater o autoritarismo e garantir a proteção das crianças, citando o papel do Estado em intervir nas ações dos pais quando necessário.

“Não podemos deixar tudo nas mãos dos pais. O Estado existe para garantir a segurança e proteção das crianças”, argumentou João Marcos.

Em relação ao projeto em questão, Luz pediu aos colegas para assinarem o requerimento de urgência e afirmou que continuará buscando apoio até conseguir as assinaturas necessárias. Ele ressaltou que, como políticos, a responsabilidade de debater e votar projetos é do legislativo, e não do judiciário ou de grupos externos.

“Nós precisamos nos posicionar como legisladores da cidade de Rio Branco. O judiciário jamais pode intervir no poder legislativo, aqui não é uma casa jurídica, aqui é uma casa política”, concluiu o vereador.